terça-feira, 19 de abril de 2011

TC Ddedeu implementa a Patrulha Escolar Comunitária, ajudando a escola a construir um futuro melhor.

Na Segunda-feira (18), o TC Dedeu, Comandante do 14º Batalhão, implantou a Patrulha Escolar Comunitária, que é a alternativa inteligente , para assessorar as comunidades escolares na busca de soluções para os problemas de segurança encontrados nas escolas. Problemas esses que se faziam presentes em quase todos os estabelecimentos de ensino e que em uns, mais que em outros, determinavam comprometimento na segurança dos alunos, professores, funcionários e instalações dos estabelecimentos.
Alguns dos problemas mais comuns encontrado, em relação a escolas, como já foi contatado em diversos centros urbanos estão:
1) Instalações Físicas Inadequadas: As escolas em geral não eram planejadas para o número de aluno que acolhem, para o número de profissionais envolvidos no processo educativo, para atender a comunidade e muito menos para preservar a segurança das pessoas que a freqüentam, muitas vezes sendo instaladas sem qualquer cuidado quanto às vizinhanças atuais ou futuras; A falta de conhecimento sobre a segurança ou sua falta, também determinavam a existência de instalações inadequadas ao funcionamento de estabelecimentos de ensino com segurança ;


2) Falta de acomodações e controle de alunos em espera: As escolas mais procuradas são aquelas de mais fácil acesso, seja usando transporte coletivo ou individual. Lembrando que mesmo aquelas que estão localizadas fora dos grandes movimentos, acabam por ser o fato gerador do trânsito de pessoas e veículos. Assim, torna-se imprescindível que os alunos permaneçam sempre dentro dos limites do estabelecimento, mesmo enquanto em estado de espera;
3) Distância entre os educadores, educandos, família e administradores: Muitas razões determinaram esta distância. Infelizmente a Escola não acompanhou o desenvolvimento de sua comunidade. É muito comum, inclusive que os administradores e educadores não residam ou nem ao menos convivam ou conheçam a cultura da comunidade onde atuam;
4) Atitudes isoladas de muitos segmentos em busca de soluções: É fato que diante de qualquer problema coletivo, muitas iniciativas ocorrem para a sua solução. No entanto, quando tratamos de dificuldades encontradas nas escolas para se manter, restabelecer ou conquistas o fator segurança, se estas iniciativas não forem concatenadas e com o mesmo objetivo, as respostas de solução serão mais demoradas e quem sofre é o coletivo. Assim, encontrou-se trabalho árduo da educação, intenso por parte das polícias, voluntários dedicando-se a uma ou outra solução, iniciativas isoladas por parte de algumas escolas e comunidades e é claro algumas dessas alternativas obtendo êxito e outras não;



5) Arena de conflitos interpessoais e intergrupais: A escola por ser o centro das aglomerações e das movimentações de pessoas nos horários de aula na comunidade, passa a ser arena de muitos conflitos, principalmente aqueles que para se solucionarem ou mesmo se fortalecerem necessitam de opiniões externas. E o maior palco tornou-se o ambiente escolar. Assim, facilmente encontravam-se nas escolas pessoas buscando afirmar suas lideranças, derrubar outras, resolver conflitos ou ainda buscar o seu adversário num momento de desproteção, para vencê-lo. (Pat. Esc. Comunitaria)
E como em Sousa – PB essa realidade não muito diferente, levou a muitas ocorrências de vulto, como agressões e uso de dorgas nas imediações e dentro de estabelecimentos de ensino sendo estes, alguns dos fatores que quando não administrados a contento, levam ao sentimento de insegurança e a acontecimentos que demonstram a violência no ambiente escolar.



Então a o 14º BPM e as Escolas uniram-se buscando solucionar estas constatações, partindo dos conhecimentos da própria comunidade escolar.

Fonte: 14º BPM

segunda-feira, 18 de abril de 2011

UM POUCO DE HUMOR III

RACIOCÍNIO RÁPIDO DE UM CORNO INTELIGENTE



Marcos chega em casa e surpreende a Mariza em sua cama com outro. Tirou o revólver da cintura, tomando cuidado para não ser percebido pelos dois, armou o gatilho e já ia se preparando para meter bala neles quando parou para pensar. Foi se lembrando de como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos. A esposa já não pedia dinheiro pra comprar carne, aliás, nem para comprar vestidos, jóias e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma jóia nova ou uma sandalinha da moda. Os meninos mudaram da escola pública do bairro para um cursinho superchique. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela. O supermercado, então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartão de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas. O caso é que a Mariza era um aviãozão, toda gostosa, mesmo com dois filhos o tempo não passava pra ela, era coisa de louco... Marcos guardou a arma na cintura, com muito cuidado para não ser percebido, e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois. Parou na porta da sala, refletiu um pouco e disse pra si mesmo: - O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias... E, fechando a porta atrás de si, concluiu sorrindo: - Puta que o pariu... o CORNO É ELE!!!