segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Olha o Carro das Frutas aí gente!

Esse texto inteligentemente escrito por Josivan Antero e postado no Patosonline, faz uma justa homenagem ao meu amigo Flávio, filho de "Chiquinho" e neto de "Maxixe", e esposa; onde na Granja do Maxixe, no açude do Jatobá, por vezes plantam algumas verduras a exemplo do coentro (que de vez em quando faço uma requisição de alguns, incluindo aí pimentão e quiabo, pelo preço de 0800).
SEGUE O TEXTO, LOGO ABAIXO:
A energia positiva do casal Flávio Ferreira e Alana Cristina se espalha como o bom cheiro das frutas frescas. A cada manhã, o casal sai na madrugada com a Kombi que se transformou no Carro das Frutas. É assim que os dois percorrem bairros da cidade de Patos e conquistam clientes e fazem amizades através do comércio volante.
A ideia do Carro das Frutas começou com o agricultor Inácio Laiala, mais conhecido como Piloto, que reside no Sítio Barrocão, município de Cacimba de Areia - PB. A filha do agricultor, Alana Cristina, sempre acompanhou o pai no seu carinho pela agricultura e no cultivo das frutas. Quando Alana conheceu Flávio, que começou a trabalhar com o pai dela, se apaixonou pelo rapaz e os dois se casaram. Agora, ele dirige a Kombi e ela atende os inúmeros clientes espalhados por toda cidade. O casal reside no Conjunto Noé Trajano, em Patos.
Ás 03:00h da manhã Flávio está na Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas – EMPASA, localizada na BR 230, em Patos, para abastecer a Kombi com frutas frescas. Outras frutas vêm do sítio do Senhor Piloto e ajudam a complementar o estoque. Por volta das 05:00h da manhã Flávio se une a Alana e saem para mais um dia de serviço, sempre de quarta a domingo e percorrendo um bairro por dia durante as manhãs.
A senhora Raimunda de Sousa, residente no Bairro Bivar Olinto, compra frutas no Carro das Frutas há cinco anos. Ela disse que é mais prático e as frutas tem preço e qualidade. “E além de tudo passa na minha porta”, complementa Dona Raimunda.
Histórias como a de Flávio e Alana mostram que a agricultura e a força de vontade caminham juntas em pleno sertão nordestino e servem de incentivo ao trabalho digno.


 Fonte: Patosonline

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